Morana acelera expansão e prevê fechar 2025 com 50 novos contratos assinados

Maior rede de acessórios femininos do Brasil já inaugurou 15 lojas este ano e prepara mais 23 até dezembro

A Morana, maior rede de franquias de acessórios femininos do Brasil, está em ritmo acelerado de crescimento em 2025. Apenas no primeiro semestre, 15 novas unidades foram inauguradas e a marca prevê outras 23 aberturas até o fim do ano, totalizando 36 novas operações.

A expectativa da empresa é fechar o ano com 50 novos contratos assinados — um salto em relação aos 28 contratos fechados em 2024.

“É um crescimento expressivo, mas responsável. Sempre fomos criteriosos na expansão e este ano conseguimos abrir o leque com segurança, graças a um conjunto de fatores”, afirma Márcio Ucha, gerente de expansão e novos negócios da Morana.

Entre os fatores que impulsionam esse desempenho está o amadurecimento da rede atual de franqueados: 60% das novas lojas abertas em 2025 são de multifranqueados da própria marca, que decidiram expandir seus negócios.

“Estamos colhendo os frutos de um ecossistema sólido, com franqueados mais experientes e dispostos a crescer com a Morana”, diz Ucha.

Outro motor importante da expansão tem sido o investimento estratégico em mídia digital, canal que hoje já representa 21% dos novos contratos fechados.

“Historicamente, a captação vinha do boca a boca, dos próprios clientes da marca ou através do site e feiras de franquia.

Este ano, reforçamos nossa presença digital com campanhas segmentadas e o resultado tem sido muito positivo”, complementa o executivo.

Crescimento com capilaridade regional

Com mais de 300 lojas em operação, a Morana tem presença consolidada em todo o território nacional, mas ainda enxerga potencial de expansão em todas as regiões do país.

Atualmente, a distribuição geográfica da rede está concentrada principalmente no Sudeste, que representa 58% das unidades, seguida pelas regiões Sul, com 13%, Centro-Oeste, com 12%, Nordeste, com 10% e Norte, com 7%.

A expansão tem contemplado tanto grandes centros quanto cidades de menor porte, refletindo mudanças no comportamento do consumidor.

“Durante a pandemia, muita gente se mudou para cidades menores — e muitas ficaram por lá. Hoje, vemos excelentes oportunidades fora das capitais”, explica Ucha.

Exemplos disso são unidades recém-inauguradas em cidades como Jaguariúna (SP) e Balsas (MA), que vêm apresentando desempenho acima do esperado.

Fonte: Content.PR/MD