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Aos 28 anos, João Vitor Ramos se torna um franqueado da Tastefy (N1 chicken) e mostra como a nova geração está redesenhando o futuro do food service no Brasil
A Geração Z, nascida entre o fim dos anos 1990 e início dos anos 2010, tem sido apontada como uma das mais empreendedoras e digitais da história.
Segundo dados da Edelman (2024), 62% dos jovens da Geração Z no Brasil desejam abrir o próprio negócio nos próximos anos — índice que reforça o apetite por autonomia, inovação e impacto.
O publicitário João Vitor Ramos de Jesus, 28 anos, é um exemplo claro desse movimento.
Após anos atuando nos bastidores da Tastefy, rede especializada em soluções para food service, ele decidiu, juntamente com mais alguns sócios, dar um passo à frente e assumir uma operação própria.
“Eu já conhecia o modelo, o ecossistema e o suporte.
Acreditava no potencial de crescimento do delivery e na mudança de comportamento do consumidor, cada vez mais digital.
Quando vi a estrutura da Tastefy por dentro, tive certeza de que era o momento de investir”, conta João.
Formado em Publicidade e Propaganda, ele já atuava na holding com gestão e desenvolvimento de marcas.
Mas o que parecia estabilidade virou virada de chave: agora, além de pensar estratégias, ele vive o dia a dia da operação.
“A maior transformação foi sair do plano das ideias e entender o peso da execução.
Tudo importa no delivery — do tempo de entrega à embalagem.”
Essa imersão completa trouxe uma visão ampliada, segundo ele.
“Hoje, meu olhar é mais pragmático.
Entendi que operação bem executada sustenta marca, e não o contrário.”
Desde a abertura da unidade, a operação vem crescendo mês a mês, com aumento no número de pedidos, no ticket médio e, principalmente, na fidelização da base de clientes.
João destaca ainda o ritmo acelerado das decisões, o papel dos dados e a lógica completamente diferente de uma operação tradicional.
“Não temos salão. Isso muda tudo.
Nosso foco é 100% em entrega.
Isso exige treinamento, padrão e consistência.”
Apesar dos desafios, ele acredita que esse modelo representa o futuro do food service no Brasil.
“É mais enxuto, testável, escalável e conversa com o comportamento real do consumidor atual.
A digitalização não é tendência — é estrutura.”
O apoio da franqueadora foi determinante na trajetória.
“Não operamos sozinhos.
Temos suporte constante do cardápio à estratégia comercial.
Isso faz muita diferença na estabilidade da operação e nas decisões para escalar.”
A expectativa para este primeiro semestre de operação é promissora: a unidade deve alcançar R$ 450 mil em faturamento até o fim de 2025 — um resultado 87,5% acima da média da rede.
Com maior estabilidade, processos cada vez mais eficientes e foco na fidelização dos clientes, a operação demonstra forte potencial de escala e consolidação no mercado de delivery.
Para João, o mais relevante não são os números isolados, mas o processo.
“A Tastefy me ensinou que empreender não é só sobre correr riscos, mas sobre construir com inteligência.
Hoje, me vejo não só como gestor, mas como alguém que entendeu o valor de tirar ideias do papel com responsabilidade.”
Num setor cada vez mais competitivo, a história de João Vitor mostra que não basta ter uma boa ideia: é preciso ter preparo, dados, e um ecossistema confiável ao redor.
E a Geração Z, ao que tudo indica, está pronta para liderar essa nova era do empreendedorismo alimentar — sem balcão, sem salão, mas com muita estratégia.
Fonte: MSCP Assessoria