De estagiário a franqueado com faturamento de R$ 1,2 milhão ao ano

Amado Fagundes Júnior iniciou sua jornada como empreendedor uma semana antes do lockdown da pandemia de COVID-19

Amado Fagundes Júnior começou como estagiário em 2018, vendendo consórcios e imóveis.

Após uma grande venda, assinou contrato com a franqueadora uma semana antes do lockdown da pandemia da COVID-19, enfrentando grandes desafios financeiros e hoje fatura R$1,2 milhões por ano.

Júnior começou sua trajetória profissional em 2018 como estagiário em uma imobiliária, vendendo consórcios.

Com o tempo, ampliou sua atuação para a venda de imóveis, focando em clientes com FGTS travado e ajudando-os a usar o saldo para contemplar cartas de crédito.

Enquanto ainda estagiava, Júnior decidiu se especializar e iniciou um curso de corretor de imóveis.

Durante esse período, teve uma grande oportunidade ao participar de um lançamento imobiliário, onde vendeu 50 lotes.

Com essa conquista, captou um valor significativo e resolveu investir no próprio negócio, buscando um modelo que garantisse recorrência financeira e segurança.

Em busca do negócio ideal, Júnior visitou a feira da ABF (Associação Brasileira de Franchising) com a intenção de investir em uma franquia de escola de robótica.

Ele buscava um modelo de mensalidade, como no consórcio.

Durante o evento, conheceu a Super Estágios e, após uma conversa com o CEO, percebeu que esse era o caminho ideal para seu futuro.

Júnior assinou o contrato de franquia em 11 de março de 2020, mas, uma semana depois, a pandemia da COVID-19 foi decretada, e o mundo entrou em lockdown.

O momento foi desafiador, pois, sem experiência no mercado B2B e sem poder abordar clientes presencialmente — algo essencial em sua estratégia de vendas —, precisou se reinventar.

Com o investimento já feito e sem um caminho claro, a adaptação rápida se tornou sua única opção.

Uma das soluções foi a exceção concedida pela franqueadora, permitindo adiar a abertura da loja física e reduzir custos.

Ele e sua esposa passaram a trabalhar integralmente no novo negócio em home office, dedicando-se a aprender o modelo de operação e obtendo todo o suporte da rede franqueadora, que foi essencial nesse período.

Os desafios financeiros no início foram intensos: sem reservas e com as contas acumulando, ele precisou tomar decisões difíceis, chegando a perder o carro financiado para o banco e a tirar os filhos da escola particular.

Com determinação, Júnior superou os desafios iniciais, ganhou experiência e consolidou sua unidade.

Com o negócio em crescimento, decidiu abrir a loja física, mesmo em meio à pandemia.

O sucesso da Super Estágios foi tanto que, hoje, ele comanda duas unidades: uma em São José dos Campos e outra em Piracicaba, onde trouxe seus ex-supervisores da corretagem imobiliária como sócios.

Hoje, Júnior fatura R$1,2 milhões por ano com a Super Estágios e conquistou a estabilidade que sempre buscou.

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Fonte: Passo Avanti