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A crise causada pelo novo coronavírus afetou fortemente as empresas.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde que a pandemia chegou ao Brasil, 716 mil negócios fecharam as porta.
As principais afetadas são as pequenas empresas.
Para se ter ideia do tamanho do impacto, de acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em média, cerca de 600 mil empresas fecham a cada ano.
Passados apenas seis meses do ano de 2020, portanto, essa cifra já foi ultrapassada.
O setor de franquias também sofreu o impacto, claro, mas de forma menos severa.
Houve queda no faturamento, porque boa parte das unidades teve que fechar as portas durante o isolamento social.
Segundo um estudo da Associação Brasileira de Franchising (ABF), 18,4% das unidades estiveram fechadas temporariamente em maio e a taxa de encerramentos definitivos se manteve em 0,5%.
Como o setor tem cerca de 160 mil franquias em operação, são cerca de 800 unidades que fecharam as portas de forma definitiva durante a pandemia.
Essa diferença já havia sido medida anteriormente, em outros estudos, feitos em outras épocas.
A taxa de mortalidade entre as franquias fica em torno de 5% em 24 meses, contra 23% nos negócios que não são franquias.
Porque contam com o apoio do franqueador, proprietário de uma marca que já testou o modelo de negócios e entrega, para o empreendedor, um formato de operação que já se provou ser uma franquia de sucesso.
Franqueada do CNA desde 2010, Bianca Cordaro Bucker Furini, 52 anos, sabia disso e por isso transformou sua escola de idiomas – fundada em 1962 por sua mãe, Alzira Aparecida Cordaro Bucker – em uma franquia.
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Atualmente, ela é dona do CNA Ituverava, no interior de São Paulo.
“Os benefícios de se ter uma rede muito bem estruturada por trás são muitos. Em primeiro lugar, há recursos, produtos, parcerias e metodologia que não conseguiríamos ter sozinhos”, explica a franqueada.”
“Outro grande benefício é que, fazendo parte de uma rede, você tem o suporte de diversos departamentos especializados que auxiliam o franqueado em todas as áreas da escola, como, por exemplo, na parte pedagógica, marketing e comunicação. Esse suporte é importantíssimo para o dia-a-dia da escola.”
A franqueada também destaca a importância de pertencer a uma marca consolidada no mercado.
“Temos campanhas de marketing em nível nacional e regional com uma qualidade e abrangência que não conseguiríamos fazer sem a rede.”
Bianca também cita os treinamentos como mais um recurso valioso oferecido pelo franqueador, seja no formato de consultorias, webinars, lives ou cursos.
“Eles capacitam e motivam nossos colaboradores”, diz.
Vale lembrar que, no caso do CNA, a rede conta com um material didático exclusivo, desenvolvido especificamente para os brasileiros.
Sua metodologia moderna explora elementos presenciais e a distância, além de inovadores recursos tecnológicos, que inserem o idioma no cotidiano do aluno mais naturalmente.
O CNA possui uma parceria exclusiva com a Disney, levando seus famosos personagens para os livros didáticos das crianças e ambientes das escolas.
Mais um diferencial da marca são as certificações de proficiência em inglês e espanhol oferecidas aos alunos que terminam o curso.
Os reconhecidos certificados de Cambridge e Siele abrem portas de universidade e empresas ao redor do mundo.
“A educação é algo que nos contagia, pois ser educador é uma missão mágica”, diz Bianca. “Viver essa magia de ensinar e aprender é algo indescritível. Só quem vive saboreia cada etapa da construção do conhecimento na busca de um mundo melhor para todos nós.”
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Por Publieditorial