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Da mesma forma, a gestão de cada loja virtual está interligada com o estoque da franquia correspondente.
“A Morana optou por um modelo de e-commerce em que cada franqueado terá a sua plataforma de comércio eletrônico dentro do site da Morana.Assim, o franqueado pode trabalhar com seu estoque da loja e trocar a vitrine virtual como faz nas lojas, atento à demanda dos seus clientes”, explica Danilo Assumpção, do Comitê Executivo do Grupo Ornatus, do qual a Morana faz parte junto com Balonè, Little Tokyo e Love Brands.
“Dessa forma, tudo é pronta-entrega, porque sai da loja mais perto do endereço do cliente. Nosso foco é delivery expresso”, comenta o executivo.
Nem todas as redes têm venda virtual e, quem tem, costuma usar dois modelos para incluir os franqueados no negócio: ou o produto sai 100% de um centro de distribuição da franqueadora e a participação do franqueado nas vendas é definida em relação ao CEP da entrega do pedido ou a loja virtual da franqueadora utiliza o estoque das unidades franqueadas como hub logístico – a loja entrega ou o cliente retira na franquia.
“Só que nesses modelos, quando olhamos o resultado para o franqueado, somente cerca de 30% das vendas do e-commerce da franqueadora utiliza as lojas”, diz Danilo.“Optamos por outro modelo, para aumentar a participação do franqueado na venda virtual.”
“Adiantamos o lançamento, pensando na conveniência para o consumidor”, diz Danilo. Ao mesmo tempo, a franqueadora convocou a rede de franquias para pilotar a iniciativa junto, e assim fazer melhorias ao longo do caminho a partir do feedback de consumidores e franqueados.Os franqueados também receberam treinamento sobre como gerar tráfego pelo Instagram para suas lojas. “É uma trilha de capacitação que vai do básico ao avançado”, afirma Danilo.