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Em cinco anos a marca quer estar em todas as capitais brasileiras
No dia 26 de junho, Deborah Secco, sócia da marca receberá o público presente no evento
Uma das principais marcas do segmento de moda circular e com quase 18 anos de atividade, a rede de franquias Peça Rara Brechó dá vida nova e ressignifica além de moda feminina, masculina e infantil, itens de decoração e móveis.
A marca que nasceu em Brasília e tem previsão de alcançar em 5 anos 300 lojas por todo o país, tem como propósito um novo estilo de vida, permeado pela sustentabilidade e a responsabilidade social por meio do conceito second hand (uso de segunda mão), que promove a economia circular e o consumo consciente.
Para se adequar a todos os tipos de espaços, durante a ABF Expo, o Peça Rara Brechó está lançando um terceiro modelo de loja.
Além da Clássica (a partir de 300m²) e a Pocket (com até 100 m²), agora terá a Midi (entre 200m² e 250m²).
Além do novo modelo de loja, a marca anuncia a expansão por todo o país com expectativa de alcançar até 300 unidades em 5 anos.
“Nós temos como objetivo estar em todas as capitais. Atualmente não estamos apenas em Rondônia, Acre, Amapa e Roraima”, anuncia Matheus Andrade, CEO do Peça Rara Brechó.
Temos benefícios diferenciados para multifranqueados.
Dentre as cidades que alvo para o segundo semestre, estão: Rio de Janeiro, Niterói, Campos de Goytacazes, Cabo Frio, Salvador, Juiz de Fora, Joinville, Itajaí, Chapecó e Caxis do Sul.
Deborah Secco, sócia da marca receberá o público presente na feira, no dia 26 de junho, a partir das 15h.
Bruna Vasconi, sócia-fundadora e José Carlos Semenzato, sócio investidor também estarão todos os dias na feira para apresentar a marca aos potenciais franqueados.
Nas lojas da rede, a operação consiste em o consumidor deixar roupas ou itens de casa “sem uso” em consignação.
Ao ser concluída a venda, o cliente solicita o valor arrecadado ou fica com créditos que podem ser utilizados na própria loja.
A operação pode ser acompanhada pelo aplicativo da marca.
A importância do descarte corretos de produtos e o consumo consciente são fundamentais para a sobrevivência do nosso planeta e uma preocupação real.
Para a otimização das peças descartadas, a marca criou em 2019 o Instituto Eu Sou Peça Rara.
As peças passam por uma curadoria visando uma nova utilização do bem.
Os itens que não passam pelo controle de qualidade têm dois caminhos – o fornecedor pode retirar ou doar para os bazares do Instituto Eu Sou Peça Rara.
O que vai para o instituto é colocado à venda com preços simbólicos de R$ 5 a R$ 50 e os valores são doados integralmente às causas sociais apoiadas pelo Peça Rara.
Em 2024 foram comercializados mais de 3,7 milhões de itens de segunda mão (second hand) nas mais de 130 unidades da marca e foram feitos 2.024 bazares beneficentes a preços simbólicos (de R$ 5 a R$ 50) em unidades do Peça Rara de todo o Brasil, que ressignificaram 317.903 itens seminovos que resultaram na arrecadação de R$ 2,8 milhões, com média de R$ 8,75 por peça e o valor foi doado para o Instituto Eu Sou Peça Rara, braço de responsabilidade social da marca e outras instituições assistenciais espalhadas pelo país.
A circularidade se impõe como eixo central porque confronta diretamente os pilares mais críticos da crise ambiental: a escassez hídrica, a poluição química e a emergência climática.
O ato de vestir uma camiseta de segunda mão parece simples, mas seu efeito cascata é profundo.
Ao evitara produção de uma peça nova, preservamos não apenas 2.700 litros de água, mas também 5,7 kg de CO₂ que deixam de ser emitidos na atmosfera.
Mais que números, essas métricas representam a materialização de um modelo regenerativo: um sistema onde resíduos têxteis, que hoje correspondem a 92 milhões de toneladas/ano se transformam em matéria-prima para novos ciclos.
Os 3.771.553 itens que circularam pela Peça Rara Brechó em 2024 não são meros números de vendas, são a materialização de um contra movimento à crise ambiental global.
Cada peça que passou por nossas mãos representa um ato de consciência contra um sistema que consome, polui e descarta sem contemplar o esgotamento dos recursos naturais.
Nossa operação em larga escala prova que a circularidade deixou de ser nicho para se tornar solução estrutural.
Em relação ao consumo de energia elétrica, a Peça Rara Brechó economizou 678.850 MWh de energia ao comercializar 3,7 milhões de peças de segunda mão, o equivalente à eletricidade anual de 120.000 lares brasileiros.
Cada item revendido evitou até 85% da energia necessária para produzir um novo, reduzindo 237.600 toneladas de CO₂ fossem lançadas na atmosfera.
Um impacto que prova: circularidade é a energia mais limpa que existe.
Na crise hídrica que assola o planeta, nosso modelo poupou 38 bilhões de litros de água.
Esse volume monumental foi preservado porque escolhemos dar nova vida ao que já existia, em vez de demandar novas fibras que consomem exorbitantes 2.700 litros por camiseta na produção virgem.
Enquanto agricultores veem seus poços secarem e metrópoles racionam água, nossa circularidade mantém esse recurso precioso nos rios e aquíferos.
A poluição hídrica, outro legado tóxico da moda rápida, foi radicalmente reduzida por nossa atuação.
Os 3,7 milhões de artigos comercializados significam que 47 toneladas de químicos agressivos de metais pesados a PFAS (substâncias per e polifluoroalquiladas) deixaram de contaminar cursos d’água.
A indústria do plástico descartável é uma das mais vorazes em recursos naturais.
Produzir uma única sacola consome 22 litros de água da extração petroquímica ao processamento final e emite 0,01 kg de CO₂.
Multiplicado por 3,7 milhões de peças de vestuário vendidas no ano de 2024, esse “custo oculto” equivaleria a 81,4 milhões de litros de água desperdiçados, volume de água que o projeto Sacola Retornável economizou no ano de 2024; 37 toneladas de CO₂ foram evitadas de serem lançadas na atmosfera no ano de 2024, através do projeto Sacola Retornável.
Ao substituí-las por sacolas retornáveis, a Peça Rara Brechó não apenas evitou esses danos, como criou um circuito virtuoso: redução de resíduos (GRI 306-3): 18,5 tonelada sde plástico desviadas de aterros.
Cada uma das 3,7 milhões de peças de segunda mão vendidas pela Peça Rara Brechó, carregou consigo uma escolha transformadora: nenhuma delas foi embalada em sacolas plásticas descartáveis.
Essa decisão estratégica aparentemente simples – desencadeou um efeito dominó de impactos ambientais mensuráveis que transcendem os números, revelando como pequenas mudanças operacionais podem catalisar grandes transformações ecológicas.
O Projeto Sacolas Retornáveis da Peça Rara Brechó tem especial relevância para ecossistemas marinhos (ODS 14.1).
Em cada sacola retornável, há um oceano de esperança.
O que parece um simples acessório do cotidiano é, na verdade, uma trincheira na batalha pela vida marinha – uma barreira física e simbólica contra a maré de plástico que ameaça engolir os ecossistemas mais vitais do planeta.
Cada 1.000 peças revendidas = 1 hectare de manguezais restaurados (ODS 13.2 – mudanças climáticas).
O mercado global de roupas de segunda mão está em plena expansão.
Segundo o TreadUp Resale Report 2025, o setor deve alcançar US$ 367 bilhões até 2029, crescendo 2,7% mais rápido do que o setor de vestuário como um todo.
Em 2024, esse mercado cresceu 15%, com as roupas usadas representando 9% dos gastos globais com vestuário.
A expectativa é de crescimento contínuo, a uma média de 10% ao ano nos próximos cinco anos.
Nomes como Julia Roberts e Angelina Jolie têm quebrado tabus ao aparecer em eventos públicos com peças repetidas ou garimpadas em brechós, incluindo roupas de grifes nacionais e internacionais.
A adesão de celebridades reforça o novo olhar sobre o consumo: mais consciente, responsável e elegante.
Fonte: DFREIRE Comunicação e Negócios