Modalidade denominada “Start” conta com investimento de R$490 mil
A Clínica da Cidade – rede referência em medicina acessível com mais de 20 anos de atuação no mercado brasileiro – apresenta novo “modelo de entrada”, a partir de 490 mil, para regiões com menos de 150 mil habitantes, uma excelente opção para médicos que querem empreender que exige investimento de R$490 mil.
A pandemia do novo coronavírus tem colocado uma enorme pressão sobre a infraestrutura, profissionais e cadeia de abastecimento do setor da saúde. A crise sanitária acelerou as mudanças em todo o ecossistema, forçando os sistemas de saúde público e o privado a se adaptarem em um curto período. Diante dos fatos da nossa fase de superlotação dos leitos do SUS (Sistema Público de Saúde) pelo Brasil, já que a média diária de novas infecções voltaram a crescer, o sistema privado tem ganhado ainda mais relevância e tem assumido um papel essencial no cenário atual da saúde no país, e a Clínica da Cidade é um bom exemplo disso.
Com a forte missão de levar medicina acessível para todos os cantos do Brasil, a Clínica da Cidade tem sido uma verdadeira alternativa ao SUS ou opção para aqueles que não têm ou deixaram de pagar o plano de saúde, devido aos altos reajustes ou mesmo pela incapacidade financeira. Prova disso é que estão presentes em mais de 10 estados brasileiros e chegam a atender 25 mil pacientes por mês, com consultas 75% mais acessíveis do que uma consulta particular, e sem a burocracia do sistema público, que leva meses para o agendamento de um atendimento médico.
Com o novo modelo “Start”, a marca também adentra cidades menores, de até 150 mil habitantes, com uma necessidade extrema de serviços de saúde de qualidade, o que tende a triplicar o acesso dos brasileiros à saúde. “Para isso, buscamos investidores interessados em atuar em um dos segmentos mais importantes da atualidade, o da saúde, e que tende a ganhar ainda mais notoriedade nos próximos anos”, diz Jairo Stadler, diretor de expansão da Rede Clínica da Cidade, que emenda dizendo que para facilitar o empreendedorismo, a franqueadora possui parcerias com instituições financeiras, cujo objetivo é oferecer mais facilidade para quem não possui a liquidez total para iniciar o projeto.
O modelo Start foi também idealizado para atrair médicos que querem “deixar a linha de frente” e apostar em um negócio próprio, sem se afastar da área. “Hoje, pelo menos, 10% dos investidores são médicos. Como é um modelo bem estruturado e rentável, têm chamado muita a atenção dos profissionais da saúde, que agora buscam manter sua missão que é cuidar das pessoas, mas priorizando a qualidade de vida”, explica Stadler.
As projeções para as grandes cidades continuam
Os modelos tradicionais de investimentos para cidades acima de 150 mil habitantes, como o Essential, que pede capital inicial a partir de R$ 636 mil para ter uma estrutura de 160m²; Select que exige R$794mil com 220m² e, o modelo Premium, R$973 mil com 310m², continuam em plena expansão, afinal, os grandes centros necessitam de medicina acessível. “Continuaremos apostando também nas infraestruturas maiores para sediar de 5 a 8 consultórios e mais de 20 especialidades médicas, salas de exames e ponto laboratorial”, conta o diretor.
“O objetivo da rede é estar em todas as capitais e cidades brasileiras, a fim de democratizar o acesso à saúde no País, para quem não tem convênio ou para aquele que busca atendimento particular a preço acessível”, conclui o executivo.